domingo, 18 de maio de 2014

Ascensão Dimensional



Há uma abundância de vida em outros planos dimensionais, fora da nossa esfera tridimensional. Nós, seres humanos, estamos vibrando na terceira dimensão. A diferença entre a "terceira dimensão" e "dimensões superiores” reside na consciência.

Na quinta dimensão acima tudo se pode criar quase que instantaneamente. Tudo o que pensamos automaticamente criamos, sendo, portanto uma qualidade inerente a estas dimensões. Nestas dimensões superiores usamos o nosso corpo de luz inerente ao campo vibracional atuante nestas dimensões sutis. A comunicação se faz via telepatia onde todos podem ler a mente dos outros, o que envolve ser autêntico, transparente, ter um comportamento equilibrado e correto, onde não se pode ter "segundas intenções”, onde todos são capazes de ver...

Na quarta e quinta dimensão ainda perdura a dualidade, mas o sistema de julgamento muda porque os juízes e jurados são clarividentes e podem julgar como veem e leem nos campos energéticos dos seres que estão vibrando nestas dimensões mais sutis. Mas tudo é realizado por meio do campo vibracional da mente e não de palavras tendo em vista de não estarmos mais atuando em um corpo físico veículo próprio da densidade 3D.

A partir da quinta dimensão quando você olhar ou tocar em alguém, você pode ler instantaneamente a vida desta pessoa e saber tudo sobre ela..sua vida presente..suas vidas paralelas.. Isso ocorre porque nesta dimensão podemos ter acesso ao nosso Eu Multidimensional e de todos os que estão vibrando nesta frequência dimensional.

Para que possamos entrar neste novo e ascendente campo pentadimensional é necessário nos prepararmos o que já o estamos fazendo sendo parte do nosso caminho ascensional. Cada pensamento, cada atividade mental que fizemos, é uma semente do que será. O problema que muitos de nós estamos tendo é que ficamos travados no hábito do pensamento tridimensional enquanto escolhemos participar da realidade física em ascensão. Estamos esquecendo de que não estamos mais presos neste mundo. E de que não somos mais vítimas desse mundo de nenhuma forma, exceto pelo hábito. Este apego ao velho é um resultado de um estado subjacente e frequentemente inconsciente de medo que não permite que o eu se adapte a novas circunstâncias, usando racionalizações e justificativas para se apegar à ilusão de que é ainda possível viver como se estivesse no passado.

A nossa consciência já pode captar os “filmes” da realidade pentadimensional, mas somente o podemos fazer se a nossa percepção estiver calibrada à freqüência que pode captar essas imagens de luz. Evidentemente, se acreditarmos que perceber a quinta dimensão é impossível, então se tornará impossível. Assim que a nossa consciência estiver calibrada à freqüência penta dimensional, começaremos a projetar esta freqüência para a nossa tela mental interior. Mesmo enquanto nos mantermos dentro de um vaso terreno, o amor incondicional expande a nossa a consciência o suficiente para permitir que entremos nas freqüências de dimensões superiores.

O amor incondicional também tem o poder inato de realinhar aquilo que está fora de alinhamento para que sejamos um corredor claro através do qual a informação de frequência superior pode fluir.

Felizmente, até aquilo que está calibrado à uma dimensão inferior pode ser trazido para o alinhamento com o UM através do poder do amor incondicional.

Chegou à hora de nos curarmos e nos elevarmos acima do que nós escolhemos como nossos testes e desafios para esta existência. De expandirmos para cima e para dentro, para o nosso majestoso Eu Divino.. Há milagres reservados para todos nós e o maior deles é que a nossa perfeição nos aguarda.
Assim que um indivíduo decide evoluir, não há nada que ele precise fazer. Seu trabalho é SER.

EU SOU Maiana Lena
com a Companhia do Céu,
dando-lhes todo Amor e Bênçãos!

sexta-feira, 16 de maio de 2014

Uma Lição de Caridade

Em uma pequena comunidade medieval na Europa, vivia um monge que possuía um coração generoso. Ele auxiliava a todas as pessoas de seu povoado. Nas primeira horas do dia, o Frei Bonaventura  já se encontrava às portas de seu mosteiro para auxiliar, dentro de suas possibilidades, as pessoas carentes do corpo e do espírito.
O caridoso Frei atendia desde problemas materiais, como a necessidade de alimento e vestuário, até complexos problemas existenciais. Ele era um grande psicólogo dos dilemas humanos. Muitos casamentos e relações familiares foram salvas pelas palavras meigas e sábias do generoso servo de Cristo.
O seu trabalho era dedicar-se ao próximo sem distinguir o rico do pobre, o suserano do vassalo ou a classe real da plebe. Bonaventura compreendia que a verdadeira caridade não espera nada em troca e não escolhe os beneficiados. Ela simplesmente age por agir!
As pessoas do seu povoado diziam ser Bonaventura um anjo ou um santo de Deus em missão na Terra, porque ele nada fazia para si, somente para os outros. E quando lhe perguntavam o que ele gostaria de receber em contrapartida por toda a sua generosidade, ele respondia que já possuía tudo o que desejava através das bênçãos de Jesus.
Mas, na verdade, o amigo dos necessitados tinha um desejo que guardava oculto em seu coração. Ele desejava que Jesus lhe aparecesse em espírito para que ambos pudessem conversar. Bonaventura sonhava com a oportunidade de esclarecer, junto ao Mestre, as suas dúvidas sobre os ensinamentos do Evangelho e poder confraternizar com aquele que era o seu exemplo de vida e meta a atingir em sua dedicada existência.
Os anos se passavam e o bom frade trabalhava incessantemente, acalentando em seu coração a realização de seu sonho, sempre colocando em primeiro lugar, o amor e o espírito de caridade aos seus semelhantes.
Até que, certo dia, após acordar e preparar-se para atender aos necessitados, ele dirigiu-se ao quarto para pegar seus óculos e teve uma adorável surpresa: Lá, encontrou o governador espiritual da Terra, Jesus.
Em profunda emoção, o Frei Bonaventura disse:
- Mestre, tu atendeste ao meu pedido!
Os olhos do abnegado monge estavam marejados de lágrimas, fruto da forte emoção, quando ele ouviu algumas batidas agitadas em sua porta.
O monge ficou confuso sem saber o que fazer, enquanto Jesus o fitava com um olhar misterioso. Passados alguns poucos segundos, o monge colocou as mãos no rosto e disse:
- Mestre, me desculpa, mas não posso deixar de atender minha gente!
Bonaventura girou sobre os calcanhares e correu até a porta sem olhar para atrás. E naquele dia, estendeu-se em sua porta uma longa fila de necessitados que reclamavam o seu auxílio para assuntos urgentes que somente o bom padre poderia solucionar.
As pessoas estranhavam o abatimento de Bonaventura e lhe perguntavam sobre o que havia ocorrido. Ele apenas respondia que tudo estava bem e que estava apenas com um pequeno resfriado.
O dia passou rápido. E quando a última pessoa foi atendida, a noite já ia alta. Cansado e triste, ele retornou ao quarto para repousar. Ao trespassar a soleira da porta, ele teve uma divina surpresa. Jesus estava lá, em seu quarto, sentado aos pés da cama. O Frei, irradiante de alegria, perguntou ao sublime rabi da Galiléia:
- Mestre, o Senhor me esperou?
E Jesus, com seus vivos olhos cor de amêndoa, respondeu irradiando sabedoria e amor:

- Se tu tivesses ficado, eu teria ido embora!

quarta-feira, 14 de maio de 2014

O Câncer na Visão Espírita

Desde tempos imemoriáveis, a melhor medicina sempre foi a preventiva. O grande alquimista Paracelso insistia: "Não se deve tratar a doença; deve-se tratar a saúde". Podemos dizer que, o melhor meio para não se apanhar uma doença, consiste em se manter saudável. Ou seja, proteger o sistema imunológico, de forma a bloquear qualquer germe ou vírus que tentar invadir nosso organismo. Pode-se pensar que seja fácil atingir tal objetivo, através de uma boa dieta, escolhendo alimentos de baixo valor de colesterol, reduzindo o consumo de carne, abstendo-se de consumir açúcar, realizando exercícios físicos, enfim, submetendo-se a tudo aquilo que uma propaganda insistente nos propõe. Mas como explicar, nesse caso, o elevadíssimo número de pessoas que seguiram rigorosamente tais instruções, julgando estar assim protegidas contra os perigos das doenças para um dia, descobrir que seu organismo estava sendo minado pelo câncer? André Luiz conta, através da psicografia de Chico Xavier que um Espírito ao preparava-se para reencarnar, pediu para seu novo corpo físico uma úlcera que apareceria em sua madureza física e que não deveria encontrar cura até sua desencarnação, para que ele pudesse ressarcir um assassinato que cometeu ao esfaquear um homem (que estava na sua madureza física) na região do estômago. Como vemos, mesmo que este Espírito cuide de sua saúde durante toda sua juventude, não fugirá da úlcera “moral” que “ele pediu”.
ENTÃO, CÂNCER É UMA ENFERMIDADE CÁRMICA? A experiência diz que sim. Estamos submetidos a um mecanismo de causa e efeito que nos premia com a saúde ou corrige com a doença, de acordo com nossas ações. O CÂNCER SERIA ENTÃO O RESULTADO DE UM COMPORTAMENTO DESAJUSTADO, EM VIDAS ANTERIORES? Nem sempre. A causa pode estar nesta existência. Um exemplo: as estatísticas demonstram grande incidência de câncer no pulmão, em pessoas que fumam. Há elementos cancerígenos nas substâncias que compõem o cigarro.
Quem fuma, portanto, é sério candidato a esse mal. Será o seu carma. Há uma charge ilustrativa, em que um cigarro diz para o fumante: "Hoje você me acende. Amanhã eu o apagarei!" Certíssimo! ESTÁ DEMONSTRADO QUE OS FUMANTES PASSIVOS, PESSOAS QUE CONVIVEM COM FUMANTES, TAMBÉM PODEM TER CÂNCER. COMO EXPLICAR ESSA SITUAÇÃO? E Não há inocentes na Terra, um planeta de provas e expiações. O fumante passivo que venha a contrair câncer tem comprometimentos do passado que justificam seu problema. Aliás, o simples fato de aqui vivermos significa que merecemos (ou necessitamos) tudo o que aqui possa nos acontecer. Se não merecêssemos, estaríamos morando em mundos mais saudáveis. ISSO ISENTA DE RESPONSABILIDADE O FUMANTE QUE POLUI O AMBIENTE, SITUANDO-O COMO INSTRUMENTO DE RESGATE PARA ALGUÉM? Ao contrário, apenas o compromete mais. Deus não necessita do concurso humano para exercitar a justiça. Além de responder pelos desajustes que provoca em si mesmo, responderá por prejuízos causados ao meio ambiente e às pessoas. A MEDICINA VEM DESENVOLVENDO TÉCNICAS PARA A CURA DO CÂNCER. CONCEBE-SE QUE DENTRO DE ALGUMAS DÉCADAS SERÁ POSSÍVEL A CURA RADICAL EM TODAS AS SUAS MANIFESTAÇÕES. COMO FICARÃO AQUELES QUE ESTÃO SE REAJUSTANDO PERANTE AS LEIS DIVINAS A PARTIR DE UM CARCIOMA? A medicina vem fazendo grandes progressos, mas está longe de erradicar a doença. Males são superados; outros surgem, nos domínios da sexualidade, a sífilis era um flagelo, decorrente da promiscuidade. Hoje é a AIDS. A dor, a grande mestra, que tem na enfermidade um de seus aguilhões, continuará a nos corrigir, até que aprendamos a respeitar as leis divinas. A PESSOA QUE SOFRE BASTANTE, VITIMADA POR UM CÂNCER, RESGATOU SEUS DÉBITOS, HABILITANDO-SE A UM FUTURO FELIZ NA ESPIRITUALIDADE? A doença elimina as sombras do passado, mas não ilumina o futuro. Este depende de nossas ações, da maneira como enfrentamos problemas e enfermidades. Quando o nosso comportamento diante da dor não oprime aqueles que nos rodeiam, estamos nos redimindo, habilitados a um futuro glorioso. COMO FUNCIONA ISSO? Se o paciente tem câncer, suas dores implicarão em sofrimento para a família. Tudo bem. Faz parte das experiências humanas. Mas, dependendo da maneira como enfrentar seu problema, poderá gerar aflições bem maiores para todos, o que acontece com o paciente revoltado, inconformado, agressivo. Se humilde e resignado, a família lidará melhor com a situação. Pacientes assim (resignados) estão "zerando o carma".

DISSE PADRE LÉO AO PADRE FÁBIO DE MELO: "Meu filho, eu nunca pedi a Deus que me curasse do meu câncer, porque seria muito injusto eu plantar limão e querer colher outra coisa. Eu fumei a vida inteira. Então, eu peço a Ele que me ensine a morrer do jeito certo. Se eu não faço minha parte, eu me pergunto: será que é honesto eu pedir que Deus faça a parte Dele? Ele já fez a parte Dele nos dando a vida, precisamos fazer a nossa parte cuidando dela!"

sexta-feira, 18 de abril de 2014

A Lenda das Três Árvores

Havia no alto de uma montanha três árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes.

A primeira, olhando as estrelas disse:
"Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros."

A segunda, olhando o riacho suspirou:
"Eu quero ser um navio grande para transportar reis e rainhas."

A terceira olhou para o vale e disse:
"Quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que as pessoas, ao olharem para mim, 
levantem os olhos e pensem em Deus."

Muitos anos se passaram e, certo dia, três lenhadores cortaram as árvores.

Todas três ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas, os lenhadores não
costumavam ouvir ou entender de sonhos... Que pena!

A primeira árvore acabou sendo transformada em um cocho de animais, coberto de feno.

A segunda, virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias.

A terceira, foi cortada em grossas vigas e colocada num depósito.

Então, todas perguntaram desiludidas e tristes:

- Por que isto?

Mas, numa bela noite, cheia de luz e estrelas, uma jovem mulher colocou seu bebê recém-nascido naquele
cocho de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo.

A segunda árvore acabou transportando um homem que terminou dormindo no barco, mas quando a
tempestade quase afundou o barco, o homem levantou-se e disse "PAZ !". E num relance, a segunda
árvore entendeu que estava transportando o rei do céu e da terra!

Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em
forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo, sentiu-se horrível e cruel. Mas, no domingo seguinte,
o mundo vibrou de alegria. E a terceira árvore percebeu que nela havia sido pregado um homem para
salvação da humanidade e que as pessoas sempre se lembrariam de DEUS e de seu FILHO ao olharem
para ela.

As árvores haviam tido sonhos e desejos... mas sua realização foi mil vezes maior do que haviam imaginado.

Portanto, nunca deixe de acreditar em seus sonhos, mesmo que aparentemente eles sejam impossíveis
de se realizar.



(Autor desconhecido)

sábado, 15 de março de 2014

Ensinamentos de Gabriel


Por que devemos perdoar nossos semelhantes?

Porque compreender as falhas alheias é um ato de amor e respeito a Deus e àqueles que o nosso Pai colocou em nosso caminho. O perdão ilumina o pecador e o ofendido, enquanto a revolta e a crítica alimentam o ódio e afastam-nos da verdade e do amor de Deus.
Porém, melhor que perdoar é não se sentir ofendido. O perdão implica em receber uma ofensa e guardar mágoa, para após exercitar o ato de perdoar, desculpando o agressor. Mas a beleza maior está em não se magoar quando ofendido.