segunda-feira, 21 de janeiro de 2013


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Atlântida – No reino das trevas

A época de ouro dos atlantes havia chegado ao fim. As novas gerações, movidas pela ambição e arrogância, intensificaram o ódio entre as duas raças rivais – branca e vermelha –, agravando a guerra liderada por Gadeir e Atlas, que levou ao desfecho apocalíptico da Atlântida, narrado aqui de forma eletrizante. Os magos negros de ambas as raças decidiram então utilizar-se do quinto elemento, através da força inversa do Vril, para deflagrar intensos duelos, enquanto os exércitos convencionais lutavam homem a homem, nos campos de batalha.
Revelações sobre o trabalho dos magos negros atlantes no desenvolvimento do Sol Negro – a terrível bomba de antimatéria que tornou-se uma das obsessões de Hitler e do partido nazista durante a Segunda Guerra Mundial e desembocou na construção da bomba atômica americana que destruiu Hiroshima e Nagasaki –, a grande batalha travada entre magos negros e dragões, para definir quem regeria o Astral inferior da Terra após a submersão da Atlântida, bem como os fatos daí decorrentes que deram origem às famosas lendas dos vampiros e demônios, são detalhados nesta obra de forma brilhante e elucidativa.
Além destes temas empolgantes, o leitor é brindado com informações importantíssimas sobre a mudança que ocorrerá na frequência vibratória de nosso planeta em 21 de dezembro de 2012, data em que a Terra entrará definitivamente na Era da Luz.
Em Atlântida – no reino das Trevas, perceberemos que nada foge ao controle onipresente de Deus. Que tanto a luz, como as trevas, trabalham em seu Augusto Nome, promovendo o progresso espiritual da humanidade. São apenas as duas faces de uma mesma moeda.

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