Moisés, o Libertador de Israel
Conforme prometeu no livro “Akhenaton — A Revolução Espiritual
do Antigo Egito”, Radamés retorna à literatura espiritualista, agora
como Natanael, chefe de uma das doze tribos de Israel, para dar
continuidade aos relatos da saga da implantação do monoteísmo na Terra.
Com a mesma riqueza de detalhes das obras anteriores, Hermes orienta o
autor a narrar os fantásticos acontecimentos que precederam o êxodo dos
judeus à Terra Prometida, numa linguagem clara e desprovida de
simbolismos, ao contrário do que acontece nas incoerentes e fantasiosas
descrições dos textos bíblicos.
Neste novo livro, Natanael apresenta-nos Moisés como um homem determinado e intransigente, que utilizava o seu incrível poder mental para fazer cumprir a vontade de Deus na Terra, porém, ao mesmo tempo, amoroso e sereno com quem se demonstrava sincero. Essa personalidade marcante, meio humana meio divina, assombrou os faraós Ramsés II e Merneptah, mas certamente instigará o leitor que se aventurar pelas páginas de “Moisés, o Libertador de Israel” a querer conhecer mais detalhes da vida e obra do Grande Profeta, cuja mensagem é padrão de conduta moral que vigora até os dias de hoje.
Neste novo livro, Natanael apresenta-nos Moisés como um homem determinado e intransigente, que utilizava o seu incrível poder mental para fazer cumprir a vontade de Deus na Terra, porém, ao mesmo tempo, amoroso e sereno com quem se demonstrava sincero. Essa personalidade marcante, meio humana meio divina, assombrou os faraós Ramsés II e Merneptah, mas certamente instigará o leitor que se aventurar pelas páginas de “Moisés, o Libertador de Israel” a querer conhecer mais detalhes da vida e obra do Grande Profeta, cuja mensagem é padrão de conduta moral que vigora até os dias de hoje.
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