sexta-feira, 29 de março de 2013

Sutra Sagrada - Realidade


continuação......

Dando continuidade a divulgação da Sutra Sagrada-Chuva de Néctar da Verdade, hoje publicarei a quarta parte que fala de REALIDADE. Como dito anteriormente, esta oração foi escrita pelo Mestre Masaharu Taniguchi fundador da SEICHO-NO-IE, inspirado pelo Amado Arcanjo Miguel e divide-se em oito partes: DEUS, ESPÍRITO, MATÉRIA, REALIDADE, SABEDORIA, ILUSÃO, PECADO E HOMEM. 

Prossegue anunciando o Anjo:
A Realidade é eterna,
a Realidade não adoece,
a Realidade não envelhece,
a Realidade não morre;
ao fato de conhecer esta Verdade
se diz conhecer o Caminho.
A Realidade,
porque é universal,
é chamada Caminho.
O Caminho está com Deus;
Deus é o Caminho,
é a Realidade.
Aquele que conhece a Realidade,
aquele que vive na Realidade,
transcende a desintegração
e será eternamente perfeição.
A Vida conhece a vida
e não conhece a morte.
Vida é sinônimo de Realidade.
A Realidade não tem princípio nem fim, 
não se extingue nem morre;
por isso, a Vida também não tem princípio nem fim,
não morre nem desaparece. 
A Vida não está contida na escala do tempo, 
não está contida na escala da caducidade; 
o tempo, pelo contrário,
está na palma das mãos da Vida, 
a qual, cerrada, se torna um ponto e, 
aberta, se torna infinito. 
Aquele que acredita ser jovem 
logo rejuvenescerá, 
e aquele que se crê senil 
logo envelhecerá. 
Também o espaço não é algo que limite a Vida. 
Pelo contrário, o espaço nada mais é que uma "forma de reconhecer" 
criada pela própria Vida. 
A Vida é senhor, o espaço é súdito. 
As corporificações das ideias 
emitidas pela Vida e projetadas no espaço 
dá-se o nome de matéria. 
A matéria é originariamente nada 
e não possui autonomia nem força.
O que faz parecer que a matéria 
possua autonomia e também força 
para dominar a Vida 
é a "distorção" ocorrida na ocasião 
da passagem da Vida por aquela "forma de reconhecer". 
Vede corretamente a Imagem Verdadeira da Vida, 
sem vos prender a essa "distorção". 
Aquele que conhece a Imagem Verdadeira da Vida 
transcende a causalidade 
e alcança a liberdade harmoniosa da Vida, 
que é originariamente sem distorções.

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